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A mulher pode ter retenção urinária?

Ao contrário da incontinência urinária, a retenção urinária na mulher é bem menos frequente, mas determina importante impacto na saúde. Além de predispor às infecções urinárias, a retenção urinária pode danificar a bexiga e, em situações extremas, comprometer o bom funcionamento dos rins. As causas podem relacionar-se com alterações do canal da urina (uretra) e mal funcionamento funcionamento da bexiga e/ou dos músculos do períneo feminino, e o tratamento muitas vezes envolve um conjunto de ações, que podem incluir o emprego de medicamentos, tratamentos fisioterapêuticos, cirurgias na uretra e implante de neuromoduladores.

COVID 19, sintomas urinários e sexuais

Nesse podcast, promovido pela Sociedade Brasileira de Urologia, discutimos com o Prof. Rogério de Fraga e com o Dr. Márcio de Carvalho os possíveis sintomas urinários e as implicações da infecção pelo COVID 19.

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Tendência: aplicativos para controle da incontinência

Momentos desafiadores exigem novas formas de pensar e interagir em favor das nossas pacientes.
Nesse sentido, nosso grupo na Unicamp acaba de publicar na revista Neurourology and Urodynamics uma interessante revisão sobre o uso dos aplicativos para celulares no tratamento da incontinência urinária.

Vocês podem acessar o resumo do artigo em:
http://dx.doi.org/10.1002/nau.24335.

Assoalho Pélvico e Sintomas Urinários

Em artigo publicado pelo nosso grupo recentemente na revista Neurourology and Urodyanmics apresentamos a utilidade da ultrassonografia translabial 4D e da eletromiografia perineal na análise das disfunções do assoalho pélvico feminino É cada vez mais aceito o conceito de que alguns sintomas ginecológicos, urinários e intestinais podem compartilhar de uma origem comum, e relacionarem-se a disfunções dos músculos perineais. Assim, a avaliação por meio de métodos mais sofisticados, como a ultrassonografia, eletromiografia e ressonância magnética dinâmica da pelve podem aprimorar a qualidade do diagnóstico.

Cuidados com a próstata no envelhecimento

O câncer da próstata é uma das neoplasias malignas mais freqüentes nos homens. Apresenta crescimento lento, e dessa forma, as possibilidades de cura são grandes, desde que o câncer seja diagnosticado numa fase inicial de desenvolvimento, quando ainda se encontra confinado na próstata. Tal qual o aumento prostático benigno, resulta de predisposição genética, de tal forma que é mais freqüente em famílias nas quais há homens que já apresentaram o problema. Nas fases iniciais, o câncer de próstata é assintomático. Dessa forma, o diagnóstico precoce somente poderá será realizado por meio do exame prostático e da dosagem de uma substância, chamada PSA. O PSA é uma proteína produzida pela próstata normal, cuja concentração sanguínea geralmente eleva-se no câncer da próstata. O tratamento do câncer de próstata poderá ser realizado por meio de cirurgia, radioterapia ou vários medicamentos, dependendo do estágio da doença, da idade do paciente e do seu quadro clinico. Apesar do impacto psicológico do diagnóstico, na maioria das vezes o portador de câncer de próstata, não irá falecer em decorrência da doença, mesmo que o tratamento curativo não seja possível, desde que se mantenha em tratamento sob supervisão médica regularmente.

Sobre a Incontinência Urinária

O Dr. Cássio Riccetto concedeu entrevista à Associação Brasileira pela Continência B.C. Stuart sobre aspectos gerais da incontinência urinária em homens e mulheres. Essa Associação, criada recentemente, é uma iniciativa sem fins lucrativos que tem por missão promover ações de educação sobre a incontinência urinária que acomete homens, mulheres e crianças. Veja os vídeos da entrevista: