A Urologia e o Outubro Rosa
/em Novidades /por Cassio RiccettoNo mês de outubro além, do chamado à prevenção do câncer de mama, ressaltamos os cuidados com a saúde da mulher. Nesse sentido, a Sociedade Brasileira tem dedicado o mês todo a iniciativas da saúde urológica das mulheres, tratando de temas como prolapsos vaginais, incontinência urinária, infecções urinárias e outras condições urológicas relacionadas a saúde feminina. No último dia 22, participamos de um desses eventos, dedicado ao tema Incontinência Urinária, onde pudemos debater as alternativas de tratamento em diferentes cenários clínicos. Parabéns a SBU por essa iniciativa.
Envelhecimento e Bexiga Hipoativa
/em Novidades /por Cassio RiccettoExpert Opinion: slings e incontinência urinária
/em Novidades /por Cassio RiccettoO tratamento da incontinência urinária com slings confeccionados com telas sintéticas é motivo atual de debate na Urologia. Relatamos nossa opinião a esse respeito num editorial na última edição do International Brazilian Journal of Urology.
Vocês podem acessar o artigo em http://dx.doi.org/10.1002/nau.24335
Tendência: aplicativos para controle da incontinência
/em Novidades /por Cassio RiccettoMomentos desafiadores exigem novas formas de pensar e interagir em favor das nossas pacientes.
Nesse sentido, nosso grupo na Unicamp acaba de publicar na revista Neurourology and Urodynamics uma interessante revisão sobre o uso dos aplicativos para celulares no tratamento da incontinência urinária.
Vocês podem acessar o resumo do artigo em:
http://dx.doi.org/10.1002/nau.24335.
Quarentena COVID 19
/em Novidades /por Cassio RiccettoAssoalho Pélvico e Sintomas Urinários
/em Novidades /por Cassio RiccettoEm artigo publicado pelo nosso grupo recentemente na revista Neurourology and Urodyanmics apresentamos a utilidade da ultrassonografia translabial 4D e da eletromiografia perineal na análise das disfunções do assoalho pélvico feminino É cada vez mais aceito o conceito de que alguns sintomas ginecológicos, urinários e intestinais podem compartilhar de uma origem comum, e relacionarem-se a disfunções dos músculos perineais. Assim, a avaliação por meio de métodos mais sofisticados, como a ultrassonografia, eletromiografia e ressonância magnética dinâmica da pelve podem aprimorar a qualidade do diagnóstico.
A Próstata e a Sindrome Metabólica
/em Novidades /por Cassio Riccetto
A síndrome metabólica caracteriza-se por obesidade, sobretudo com concentração da gordura no abdome, hipertensão arterial, resistência à ação da insulina (com aumento dos níveis de glicose e de insulina no sangue) entre outros achados clínicos. Na literatura médica, acumulam-se evidências de que essa síndrome associa-se com a ativação de mediadores inflamatórios e com uma resposta autoimune inadequada, que determinariam um processo inflamatório crônico na próstata, o qual favoreceria o aumento de volume prostático. Especula-se, também, que mecanismos semelhantes poderiam favorecer o processo de carcinogênese, com aumento do risco de câncer de próstata nos portadores da síndrome metabólica. Esses conceitos ressaltam a importância do tratamento conjunto da síndrome metabólica em portadores de sintomas prostáticos.
Sobre o emprego de próteses em prolapsos vaginais
/em Novidades /por Cassio RiccettoO emprego de proteses permitiu melhora significativa dos resultados do tratamento cirúrgico dos prolapsos vaginais. Entretanto, com seu uso indiscriminado surgiram problemas, que motivaram alerta das agências reguladoras. Esse tema vem sendo debatido em alto nível nas sociedades médicas especializadas, como a American Urological Association, International Urogynecological Association e International Continence Society. De maneira geral, considera-se que os eventos adversos com o emprego de próteses relacionam-se, principalmente, com sua indicação e com o treinamento do cirurgião.
Nota da Sociedade Brasileira de Urologia sobre a reposição de testosterona
/em Novidades /por Cassio RiccettoUm percentual significativo de homens, principalmente após os 40 anos de idade, vai apresentar uma diminuição dos níveis de testosterona, cujo nome adequado é Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino ou simplesmente DAEM. E essa baixa de testosterona, confirmada por exame laboratorial, pode causar prejuízos à saúde e ao bem-estar dos homens, como diminuição da cognição, do raciocínio, da força muscular, da memória, da libido, das ereções, osteopenia e perda da disposição geral. Temos medicina baseada em evidências, isto é, dados com comprovação científica que, quando diagnosticado o quadro da deficiência de testosterona (clínica e laboratorial), a reposição pode trazer benefícios, o que está nas Recomendações ou Diretrizes de muitas Sociedades médicas do Brasil, como a Sociedade Brasileira de Urologia e a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, e do exterior.
A reposição de testosterona é um ato médico e quem a faz precisa de um treinamento específico para saber diagnosticar, orientar e, principalmente, para identificar as contraindicações: câncer de mama, câncer de próstata localmente avançado e interesse em paternidade, bem como fazer o monitoramento do tratamento a fim de assegurar a eficiência e a segurança. Isso deve ser discutido com o paciente e é recomendada uma avaliação da próstata antes do início do tratamento.
As formas de reposição de testosterona hoje aprovadas no Brasil são as injetáveis (curta e longa ação) e o gel transdérmico. Implantes subdérmicos ou suas associações NÃO são autorizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e NÃO apresentam comprovação científica para sua indicação, por isso não devem ser utilizados. Assim como também não existem preparações hormonais para retardar o envelhecimento.
Não existem especialidades médicas em “reposição hormonal”, em “modulação hormonal” ou em “antienvelhecimento” reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), portanto não existem especialistas nessas áreas.
O uso indiscriminado de testosterona ou outros hormônios pode trazer uma série de efeitos colaterais, muitas vezes irreversíveis (aumento do coração, morte súbita, risco de trombose e infertilidade) e que colocam a vida do paciente em risco. Portanto a DAEM é uma situação clínica que não é infrequente, que pode trazer prejuízo aos homens e, uma vez diagnosticada, deve ser tratada por profissionais treinados para isso.
Departamento de Medicina Sexual e Reprodução da Sociedade Brasileira de Urologia
Setembro/2019
Campinas
Urologia Campinas
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Clinica Urológica Cássio Luís Zanettini Riccetto
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